Cid Gomes anuncia que fica até o fim do mandato. Com isso, seu irmão, Ciro, fica impedido de se candidatar. A decisão também inviabiliza aliança com PMDB, que defende Eunício
O
senador Eunicio Oliveira (PMDB-CE) disse que, mesmo com a decisão do
governador do Ceará, Cid Gomes, de permanecer no cargo, manterá sua
candidatura ao governo do Estado. “Não mudei nada. Minha candidatura
nunca dependeu da decisão de Cid”, disse o senador, após o anúncio feito
pelo grupo dos irmãos Cid e Ciro Gomes, nesta sexta-feira, de que Cid
ficará no mandato até o fim do ano. “Como se diz aqui no Ceará, estou
que nem Aroeira, firme e forte”, declarou.
A decisão de Cid frustrou a tentativa de Eunício Oliveira de compor uma chapa ampla com
PMDB, PT e PROS em torno de sua candidatura ao governo do Estado. Nesta aliança, a vaga ao Senado chegou a ser oferecida ao ex-ministro Ciro Gomes, mas para que a candidatura se efetivasse seria necessária a renúncia de Cid, o que não ocorreu, contrariando todas as expectativas. Há uma semana, o próprio Cid declarou a possibilidade de renunciar para dar oportunidade legal ao irmão de se candidatar.
A renúncia de Cid aponta agora para um projeto de candidatura própria do PROS ao governo do Ceará. Um dos possíveis candidatos a ser lançado pelo grupo é o ex-ministro dos Portos, Leônidas Cristino. A alegação dos irmãos Gomes para não deixar o governo é de que o vice de Cid, Domingo Filho (PROS) não aceitou a proposta feita pelo grupo de também renunciar o que acabou atrapalhando toda negociação.
A intenção de Cid seria deixar o governo nas mãos do presidente da Assembleia Legislativa do Ceará, Zezinho Albuquerque (PROS), aliado mais antigo e segundo na linha sucessória.
Guimarães, por sua vez, disse que a renúncia confirma a tese do PT de que ele será o candidato ao Senado, mas disse que continuará buscando uma aliança com Eunício. “Eles (Cid e Ciro) não decidiram ainda se vão brigar ou se estarão juntos”, argumentou. A probabilidade, no entanto, é de que o PT se alinhe mais ao projeto do PROS.
Portal IG
Decisão de Cid frustrou a tentativa de Eunício Oliveira de compor uma chapa ampla com PMDB, PT e PROS |
Eunício disse ainda que espera contar com o PT em
sua chapa, mas que ainda não conversou com o deputado José Guimarães,
que preside o PT local, sobre o assunto. “Da mesma forma que a
presidente Dilma é próxima deles, também é próxima a mim”, disse.
A decisão de Cid frustrou a tentativa de Eunício Oliveira de compor uma chapa ampla com
PMDB, PT e PROS em torno de sua candidatura ao governo do Estado. Nesta aliança, a vaga ao Senado chegou a ser oferecida ao ex-ministro Ciro Gomes, mas para que a candidatura se efetivasse seria necessária a renúncia de Cid, o que não ocorreu, contrariando todas as expectativas. Há uma semana, o próprio Cid declarou a possibilidade de renunciar para dar oportunidade legal ao irmão de se candidatar.
A renúncia de Cid aponta agora para um projeto de candidatura própria do PROS ao governo do Ceará. Um dos possíveis candidatos a ser lançado pelo grupo é o ex-ministro dos Portos, Leônidas Cristino. A alegação dos irmãos Gomes para não deixar o governo é de que o vice de Cid, Domingo Filho (PROS) não aceitou a proposta feita pelo grupo de também renunciar o que acabou atrapalhando toda negociação.
A intenção de Cid seria deixar o governo nas mãos do presidente da Assembleia Legislativa do Ceará, Zezinho Albuquerque (PROS), aliado mais antigo e segundo na linha sucessória.
Guimarães, por sua vez, disse que a renúncia confirma a tese do PT de que ele será o candidato ao Senado, mas disse que continuará buscando uma aliança com Eunício. “Eles (Cid e Ciro) não decidiram ainda se vão brigar ou se estarão juntos”, argumentou. A probabilidade, no entanto, é de que o PT se alinhe mais ao projeto do PROS.
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