Francisco do Amaral Defino apareceu a mando da 1ª Vara Criminal de Barueri com uma carta precatória da Justiça do Rio de Janeiro. Ou seja, como Émerson mora em Barueri, a Justiça do Rio mandou o documento para alguém de Barueri entregar ao atleta. Em princípio, o fato causou um tumulto grande no local.
O primo de Émerson se irritou com o oficial de Justiça e disparou que Francisco Defino estava querendo aparecer. O funcionário do Tribunal, por sua vez, explicou que deveria ter entregue o documento ainda na noite de quarta, mas não o fez por causa do jogo. No fim, a carta precatória acabou não sendo entregue, já que Sheik ainda não estava presente. Por conta da urgência, é possível que um oficial de Justiça volte ao local ainda nesta quinta.Reuters
Pouco depois, porém, o clima se acalmou um pouco. O assessor do jogador chegou ao local e deixou no ar a expectativa de que o documento seja bom para Émerson. "Vamos esperar, mas se for o que estou pensando pode ser uma boa notícia", disse o assessor de Sheik.
O teor da liminar não pode ser revelado pelo oficial de Justiça. O atacante responde por contrabando e lavagem de dinheiro, sob risco de pena que vai de quatro, podendo chegar a 14 anos de prisão. Na tarde quarta-feira, os advogados do atleta conseguiram, no Tribunal Regional Federal, do Rio, um habeas corpus adiando o julgamento que seria realizado na próxima segunda-feira.
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