O marido da professora, apontado como seu executor, permanece foragido, depois de escapar da cadeia
Usuários
de redes sociais também se mobilizaram na caçada pelo protético Ismael
Costa, acusado de matar a professora Rosiane Alexandrino
O
protético Ismael Sampaio Costa, apontado pela Polícia como acusado pelo
crime que vitimou a professora Antônia Rosiane Alexandrino Mota, 26,
com quem ele era casado, continua foragido. O assassinato ocorrido em
Tauá, na Região dos Inhamuns, chocou a cidade, pelo modo cruel como se
deu. A ossada da professora foi encontrada no Estado Piauí com sinais de
que tinha sido carbonizada.
Ele
chegou a ser preso em dezembro de 2011, mas conseguiu fugir da Cadeia
Pública de Tauá, no dia 1° de maio, junto com outros sete detentos.
Parentes e amigos de Rosiane já fizeram várias manifestações, a fim de
cobrar respostas da Polícia e da Justiça, quanto a captura e punição dos
culpados pela morte dela. Nas redes sociais, postagens com imagens do
acusado foram largamente compartilhadas por usuários de todo o Brasil.
Rosiane
Alexandrino desapareceu no dia 2 de dezembro do ano passado, depois que
saiu de casa, no bairro dos Colibris, para dar aula, na Escola Maria do
Livramento Barreto, em Tauá. A mãe da professora denunciou
desaparecimento da filha à Polícia, que passou a investigar o caso.
Quase um mês depois, uma ossada feminina foi encontrada no Estado do
Piauí, próximo ao distrito de Pimenteiras, que se limita com o Município
de Parambu.
O
exame feito no Instituto Médico Legal (IML) de Teresina, constatou que a
ossada era de Rosiane. Os restos mortais da professora foram trazidos
para o Ceará e entregues à família.
A
mãe da professora afirmou à Polícia, que a relação dela com o esposo
era problemática e que eles costumavam brigar. Ismael Costa já tinha
passagens anteriores pela Polícia por embriaguez ao volante e desacato à
autoridade. O acusado foi preso, mas fugiu da cadeia pouco tempo
depois.
Nenhum comentário:
Postar um comentário