Até então, o Solidariedade seguia na base de apoio aos candidatos indicados pelo governador Cid Gomes (PROS): Camilo Santana (PT) ao Governo e Mauro Filho (PROS) ao Senado. Nas palavras de Genecias, a quebra da aliança deve-se a falta de diálogo com o grupo comandado pelos irmãos Ferreira Gomes. Para o deputado, a orientação da campanha por meio de imposições não condizia com a organização democrática do Solidariedade, que amadureceu bastante a ideia entre seus pares antes de decidir mudar de lado.
A nova aliança foi sustentada por meio do consenso, estando referendada por líderes do partido, como o deputado estadual Fenando Hugo, e o ex-secretário de justiça do Estado, Marcos Cals. De acordo com a assessoria do Solidariedade, a cerimônia para o reposicionamento da legenda nas eleições também contou com a participação dos prefeitos de Hidrolândia, Russas e Parambu, além de outros líderes políticos do interior.
NA JUSTIÇA, A SITUAÇÃO É OUTRA
Apesar de declarar publicamente ter abandonado a coligação “Para o Ceará Seguir Mudando”, de Camilo Santana, para a Justiça Eleitoral, o Solidariedade ainda segue como integrante do grupo, sendo considerado, inclusive, o seu tempo na contagem para a divisão do horário eleitoral.
Com o rompimento, a participação da legenda na grade da propaganda eleitoral gratuita ainda é uma dúvida.
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