Prefeito da cidade de Cariús, João Gilvan de Oliveira (PPL) (Foto: Internet)
O Site Miséria recebeu, com exclusividade,
uma série de denúncias sobre possíveis irregularidades da gestão do
prefeito da cidade de Cariús, João Gilvan de Oliveira (PPL), eleito com
6.737 votos para seu segundo mandato.
De acordo com Edvaldo Ribeiro, existe uma “clara influência no preenchimento dos funcionários que compõem o quadro administrativo da prefeitura, caracterizando nepotismo”, afirma o denunciante. “O senhor prefeito concede total autonomia aos seus familiares e pessoas atreladas as suas empresas para o comando da Prefeitura. Com isso, o município vem sendo penalizado com a inexistência de obras públicas; pagamentos atrasados; serviços públicos precários e/ou ineficientes” acrescenta Ribeiro.
Tramitam na Justiça Eleitoral diversas denúncias contra o atual gestor, dentre elas, à acusação de captação ilícita de sufrágio (compra de votos) na última eleição que o elegeu. Ribeiro vai além e garante que houve “praticas criminosas contra a cidadania, a fim de assegurar sua manutenção do poder”. Além da compra de votos, figuram entre as denúncias “cessão de terrenos públicos e doações de cestas básicas, sendo que tais acontecimentos ocorreram em pleno período eleitoral”, esclarece Ribeiro.
Outra polêmica neste município que possui pouco mais de 18 mil habitantes, é a suposta existência de um “mensalinho”. Ainda de acordo com o denunciante, “o beneficio foi criado no primeiro mandato com a finalidade de beneficiar mensalmente centenas de pessoas com uma pequena quantia em dinheiro, no intuito mantê-las subordinadas aos interesses do seu
grupo político, sem exercer qualquer
função ou cargo na administração municipal”De acordo com Edvaldo Ribeiro, existe uma “clara influência no preenchimento dos funcionários que compõem o quadro administrativo da prefeitura, caracterizando nepotismo”, afirma o denunciante. “O senhor prefeito concede total autonomia aos seus familiares e pessoas atreladas as suas empresas para o comando da Prefeitura. Com isso, o município vem sendo penalizado com a inexistência de obras públicas; pagamentos atrasados; serviços públicos precários e/ou ineficientes” acrescenta Ribeiro.
Tramitam na Justiça Eleitoral diversas denúncias contra o atual gestor, dentre elas, à acusação de captação ilícita de sufrágio (compra de votos) na última eleição que o elegeu. Ribeiro vai além e garante que houve “praticas criminosas contra a cidadania, a fim de assegurar sua manutenção do poder”. Além da compra de votos, figuram entre as denúncias “cessão de terrenos públicos e doações de cestas básicas, sendo que tais acontecimentos ocorreram em pleno período eleitoral”, esclarece Ribeiro.
Outra polêmica neste município que possui pouco mais de 18 mil habitantes, é a suposta existência de um “mensalinho”. Ainda de acordo com o denunciante, “o beneficio foi criado no primeiro mandato com a finalidade de beneficiar mensalmente centenas de pessoas com uma pequena quantia em dinheiro, no intuito mantê-las subordinadas aos interesses do seu
A Juíza da 103ª Zona Eleitoral, Larissa Braga, juntamente com o Ministério Público ouviu o Prefeito Gilvan Oliveira e seu Vice, Willy Palácio Oliveira (PT), onde eles negaram não somente a existência do “mensalinho”, mas também a existência de doação de feiras no comércio local e liberação de terrenos a eleitores, cujas propriedades são patrimônio município.
A chefe de Gabinete Telvani, também foi denunciada no esquema. Segundo testemunhas ouvidas durante o processo do MP ela teria a “função exclusiva de controlar e efetuar todos os pagamentos autorizados pelo prefeito”. Todas as denúncias foram encaminhas à Justiça Eleitoral, caso comprovadas, os políticos poderão ter seus mandatos cassados.
Tentamos contato com a Assessoria de Comunicação da prefeitura, no entanto, não fomos atendidos.
Fonte: Site Miséria
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